" Olá, tás aí?
Estou !
Já tinha reparado....
Então porque perguntas ? "
O velho cenário de cortinas vermelhas, de vermelho esfiapado e deslavado se abrindo para mais uma reprise...
Por traz das luzes sombrias os mesmos figurantes, ele e ela são a peça a acontecer nos bastidores...
Ninguém entende que o que se vai passando no palco está gasto, estão como que hipnotizados, vivendo a vida dos personagens...
as suas vidas são pobres e sem sentido...
A peça nos bastidores sob os rolos de corda e panos sujos pelo chão, vai-se desenrolando sublime...
A angústia vestida de soberba, velhaca metamorfoseada de equilíbrio perfeito, de senhora do domínio do bem e do mal...
Irrita-o esta condição humana tão primária e tão folclórica, como gostaria de ter o dom mágico de a fazer simplesmente desaparecer, de num passe de mágica transformá-la num ápice numa nuvem de penas de ganso...
Na plateia um casal de corvos moralistas cutuca nas cabeças da fila da frente, não são cabeças, são crânios velhos e amarelados pela incompreensão, essa maleita pior que a falta de tolerância...
Uma nuvem luminosa vai ganhando cor, subjacente aos personagens, o vermelho alastra pelo fundo do cenário, o ambiente silencia e fica um zumbido no ar...
Ela, a porca sanguessuga, de novo metamorfoseada é agora a princesa adormecida e ele que de parvo não tem nada, desembainha a espada do desprezo e num salto matrix decepa a petulância que rola para o esgoto dos maus sentires...
Claro que fantasia, ela a nojenta permanece, mas não por muito tempo...
Está cumprido mais um exorcismo...
A angústia vestida de soberba, velhaca metamorfoseada de equilíbrio perfeito, de senhora do domínio do bem e do mal...
Irrita-o esta condição humana tão primária e tão folclórica, como gostaria de ter o dom mágico de a fazer simplesmente desaparecer, de num passe de mágica transformá-la num ápice numa nuvem de penas de ganso...
Na plateia um casal de corvos moralistas cutuca nas cabeças da fila da frente, não são cabeças, são crânios velhos e amarelados pela incompreensão, essa maleita pior que a falta de tolerância...
Uma nuvem luminosa vai ganhando cor, subjacente aos personagens, o vermelho alastra pelo fundo do cenário, o ambiente silencia e fica um zumbido no ar...
Ela, a porca sanguessuga, de novo metamorfoseada é agora a princesa adormecida e ele que de parvo não tem nada, desembainha a espada do desprezo e num salto matrix decepa a petulância que rola para o esgoto dos maus sentires...
Claro que fantasia, ela a nojenta permanece, mas não por muito tempo...
Está cumprido mais um exorcismo...
Oi Tony guerreiro,
ResponderEliminarAcho que ela não gosta de Reggae e Rock. Boas armas!
Percebo que vou fazer muitas descobertas musicais por aqui, boa leitura e música de presente, não quero mais nada.
Adorei Subway e Oh Yeah Ya. Obrigada por me apresentá-las! Força contra a sanguessuga.
Te mando beijos de sol!
As entrelinhas do teu texto
ResponderEliminarmostram [pra mim] o qto voce é
amoroso e sofre por haver
tanto preconceito....
Lindo isso.
Beijao
Encarou a sujeita, né? Que massa! Você é um cara corajoso e eu sei que a maldita, mesmo que se apresente, não vai ficar por muito tempo, não vai. E se precisar de ajuda para afugentá-la, grita daí. Combinado assim?
ResponderEliminarReggaerockei muito aqui!
Você faz minha alma sacudir.
E como é bom.
Beijos dessa sua amiga mais criminosa. Hahaha!