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domingo, 15 de janeiro de 2017

Chegou a hora de deixar ir...





                          










Terminou 2016 e nada melhor que uma boa purga na nossa vida.
Mal de nós se não tivermos a coragem de deixar para trás aquilo que não nos deixa evoluir, mesmo dentro de nós temos nossos lixos que devem ser deixados para trás.
Este é o ano de entrada nos sixties, daqui para a frente o tempo urge e urge ser feliz, estar em paz e amar verdadeiramente !
Entremos então na dança de 2017!










É tempo de deixar ir:


Quando seus pensamentos vão para as memórias mais do  que para o presente.


 Quando a situação lhe causa mais dor do que alegria.

 Quando você espera, tem esperança e defende que a  pessoa, lugar ou situação mude.

 Quando você se torna complacente, entediado ou  ressentido.

 Quando o comportamento persiste mesmo que você tenha  tentado corrigi-lo.











 Quando você se sente sozinho, inaudito ou desrespeitado.

 Quando a situação o impede de crescer e ser quem você  quer ser.

 Quando você fica à espera com expectativa de que as  coisas melhorem.

 Quando você fica triste mais do que ri e do que ama.

 Quando você se sente exausto emocionalmente, espiritual e  fisicamente.










 Quando você perde a sua paixão e alegria.

 Quando as suas  crenças e os seus valores mudaram e  você não é mais você.

 Quando você pára de se divertir.

 Quando você teme que isto é o melhor que será.

 Quando você força um sorriso para mascarar a tristeza.












 Quando você deixa de ser quem você é e pára de sonhar.


 Quando você segura a situação por medo do desconhecido.

 Quando você sente que  está a segurar algo que deve  deixar ir.

 Quando o pensamento de se livrar da situação se expande  dentro de si.

 Quando você acredita em uma vida melhor para si
adaptado de Shannon Kaiser

















segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

O triunfo das águas - music by Kendrick Lamar







                                  





Já choveu muito no passado recente e o povo paupérrimo  morreu e empobreceu demais...
Choveu de novo e continua a chover e o mesmo povo empobrece e morre de novo aos litros...
Obras  duvidosas  foram feitas para que não se repetisse a tragédia e as cheias tudo levaram de novo...
Nascem crianças nas árvores e nos tectos das casas, dormem multidões nas bermas das estradas...
elas bebem a água assassina das cheias e comem os cadáveres do gado afogado, a vida se transforma em morte e a morte no inferno na terra...










As estradas cortadas, milhares sem tecto, os mortos ainda à deriva pelos campos alagados onde se misturam os cadáveres de animais e os de seres humanos...
Fome, abandono, doença e tristeza dominam o estado de milhares de moçambicanos órfãos de um País que os não protege, que não se  preveniu para que estas situações não se repetissem...
Pelo menos uma organização eficiente e operativa no imediato poderia ter sido preparada...








Não, são outras as prioridades e este povo do vazio se enche de águas diluvianas até ao último suspiro! 
A mão estendida e a fotografia de ocasião são as reacções de aproveitamento nos mídia e não as mangas arregaçadas e actos de emergência com a presença engajada no terreno ou o orgulho de terem aprendido com as últimas cheias e terem a situação  controlada, não, outras festas e regabofes afins são mais importantes...










O triunfo dos porcos que não morrem nas cheias, o sorriso rapace de quem come e bebe o sangue do povo vampiristicamente, escondidos atrás da falta de vergonha nos discursos  de ocasião eles ao invés do povo, sobrevivem a todas as calamidades.
O hip hop é uma forma de gritar as injustiças e a música não desfaz a indignação, a revolta e a tristeza...apenas serve para tornar tudo isso um pouco mais leve.






O apelo dramático do  meu amigo  Stewart,  músico moçambicano...

https://www.facebook.com/photo.php?v=10152188294535961