Caminhos sinuosos e precipícios se projectam na tela ...
Fareja no ar a presença do dono e se levanta de repelão sacudindo o coto de cauda se babando de tão feliz
As ondas vêm poderosas e o pequeno barco se empina e quase vai a pique, no céu o sol vai rompendo por entre a tormenta...
Revelações e desilusões, maduras e suculentas...desbotadas mas coloridas !!
Pra quê lamentar ?
Porquê não chorar ?
Uma roda de shoots e de olhos brilhantes eles brindam à euforia de se estar vivo, e fica tudo certo...
Cheers !!!
O homem faz-se ou desfaz-se a si mesmo.
O homem controla as suas paixões, as suas emoções, o seu futuro.
Consegue-o canalizando os seus impulsos físicos para conseguir realizações espirituais.
Qualquer animal pode esbanjar a sua força realizando os impulsos físicos sempre que os sente. Compete ao homem canalizá-los para fins mais produtivos que a satisfação dos impulsos.
Qualquer animal pode esbanjar a sua força realizando os impulsos físicos sempre que os sente. Compete ao homem canalizá-los para fins mais produtivos que a satisfação dos impulsos.
Ninguém se tornou ilustre por fazer o que lhe apetecia.
Os homens insignificantes fazem o que querem - e tornam-se nuns Zé-Ninguém.
Os grandes submetem-se às leis que regem o sector em que são grandes.
O auto-domínio é sempre recompensado com uma força que dá uma alegria interior inexprimível e silenciosa que se torna no tom dominante da vida. O auto-domínio é a qualidade que distingue os mais aptos para sobreviverem.
O mais importante atributo do homem como ser moral é a faculdade de auto-domínio escreveu Herbert Spencer.
Nunca houve, nem pode haver, uma vida boa sem auto-domínio; sem ele a vida é inconcebível.
A vitória mais importante e mais nobre do homem é a conquista de si mesmo.
Alfred Montapert
Tudo o que acontece, acontece de sorte que naturalmente o podes suportar ou naturalmente o não podes suportar; não protestes, mas, enquanto te for possível, suporta-o.
Se ao invés é coisa que naturalmente és capaz de suportar, não rezingues, senão mais depressa dás com tudo em terra.
Lembra-te, todavia, que és naturalmente capaz de suportar tudo o que de ti depende tornar suportável e tolerável; basta que consideres que é o teu interesse ou o teu dever a impor-te esse trabalho.
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