sábado, 2 de abril de 2011

AFTERDARK - MILAN



Curto muito alguns, não, vários temas deste duplo....
Faz-me regressar a certas noites do Artebar, é o house predilecto !!!
Tonight é sábado e estou no groooove !!!
Dance music da boa ....

This installment of the long-running Kinkysweet Afterdark mix series comes courtesy of two DJs synonymous with the deep house scene in Milan: Harley and Muscle. This installment in the series stands to place among the top percentile of the series, as the tracks are carefully chosen and blended with nearly seamless ease from one to another. It's fashionable, even tempoed deep house guaranteed to appease even the most demanding of house heads. ~ Rob Theakston
cd-Universe



Chezidek - Judgement time 2010











 Já um dos grandes do novo reggae, do reggae que renasceu numa forma diferente, com muita personalidade...
Foram precisos quase 30 anos para que o reggae de Marley desse espaço para o novo.
Curto bué...




James Hunter - People GonnaTalk







"2006 Grammy Nomination for Best Traditional Blues Album of the Year"
Van Morrison calls James Hunter "the best voice and best-kept secret in British R&B and soul." And the Colchester native and former busker does, indeed, sound like a one-man blue-eyed revival on his U.S. debut, People Gonna Talk. He navigates 14 self-penned ska (the title track), soul-blues ("Kick It Around"), and primal funk ("No Smoke Without Fire") tunes with panache. Hunter's voice unerringly carves out graceful melodies and soars into falsetto at whim over his horn-sparked band as he digs through his vast bag of traditional, stinging blues'n'soul licks on electric guitar. But... there's something missing. Although the disc was cut live in the studio, it lacks the vibrant energy of his stage performances. And Hunter borrows so extensively from his influences that he sounds like he's covering Bobby Bland, Howard Tate, James Brown, and the Studio One roster rather than traveling his own path. Nevertheless, as Morrison intimates, Hunter's estimable singing and playing will please fans of classic R&B and soul. --Ted Drozdowski
On his U.S. debut, James Hunter proves to be a man of impeccable taste who has learned from his influences rather than simply imitating them. 'People Gonna Talk' features 14 original tracks written and arranged by Hunter, who partnered with producer Liam Watson to create a wonderfully rich, classic soul sound. The album was recorded at Watson's Toe Rag Studios in East London (also home to The White Stripes' 'Elephant'), where vintage analog equipment captured the warmth of Hunter's authentic and heartfelt sensibilities.
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Protoje - Seven Year Itch 2011















Since his emergence on the local music scene last summer, budding reggae artist Oje Ollivierre, otherwise known as Protoje, has made quite an impression on Caribbean music lovers as well as industry insiders.
Ollivierre was one of those persons who was born in the 1980s but wished he was born in the '60s because of his love for vintage reggae music.
The artiste who hails from St Elizabeth said he is happy with his music and thinks it is unique.
"It's not really a present-day sound but it offers me the opportunity to experiment with music while at the same time bringing a vintage sound to it. That's the type of music I grew up on and that's what I want to do, but it's just that it's not the norm right now," he said.
Protoje's music can be classified as dubstyle reggae.
"There's a bit of dub in the music, there's a rock guitarist in the band and my writing style represents the subtle hip-hop aspect so when all of them are fused you get a unique sound," he said.
The singer has been busy. He recently released two new music videos for his singles Dread and JA. Apart from that, he has been in the studio with his cousin, chart-topping producer Donovan 'Don Corleon' Bennett, working on his debut album, The Seven Year Itch. The album, he said, should be ready for release by the end of summer.
According to Protoje, the sky is the limit but he hopes to start travelling soon. "I want to start travelling and getting on the road, as well as working on other album concepts although it's more about getting on the road now," he said.
"The response of the people has been so good. I think it is time to take it to the streets. The most common thing that I have heard from people about my music is that it is different. Even established entertainers tell me that and it really means a lot because I am trying to be as different as possible while at the same time keeping the message positive."


segunda-feira, 28 de março de 2011

Stephen Marley & Melanie Fiona











Single do novo álbum a sair em Abril 2011 "Revelation Part One : The Root of Life"

O som Marley é aquela garantia no DNA bem vincado, de qualidade !!!
Thanks Bob, pelos filhos que nos deixas-te e fazem perpetuar a tua criatividade ímpar...






terça-feira, 15 de março de 2011

quarta-feira, 9 de março de 2011

Moses Khumalo - Mntungwa












Vários génios da música morreram aos 27 anos, Jimi Hendrix, Jim Morrison, Janis Joplin, Kurt Cobain e tantos outros, de morte trágica...
Saga ou coincidência com Moses aconteceu o mesmo...
Nascido em 1979 foi encontrado enforcado em 2006 em circunstâncias muito estranhas, no dia dos namorados.
Começou pelo piano e em 1995 definitivamente apaixonou-se pelo saxofone, e não fosse ter desaparecido tão cedo  e seria com certeza um dos maiores saxofonistas do  nosso continente.
Aos 16 anos chamou a atenção do mundo do Jazz com a sua prestação no Grahamstown National Arts Festival.
Tocou com nomes como Hugh Masekela, Sibongile Khumalo e Paul Hanmer.
Adoro o estilo  e a forma com que Moses interpreta os temas clássicos sul africanos...
Boa música para beber um bom vinho olhando o mar, em boa companhia, chillando....
Just like that,simple...


Cheikh Lo - Neil la Thiass














Senegalês nascido no Burkina Fasso, começou a sua carreira  a tocar ritmos cubanos e congoleses.
Em 1978 muda-se para o Senegal onde se encanta com o mbalax, o ritmo mais popular do Senegal, uma mistura de jazz, latino, soul, rock tudo temperado com o sabar , o nome das percursões tradicionais do país.
Em 1987 a viver em Paris como guitarrista de "session" cria o seu estilo, misturando o mbalax, reggae e o soukous, o ritmo tradicional do Congo.
  Em 1995 Youssou N'Dour produz o seu 1º álbum Neil la Thiass.
Gosto de boa música e de boa música africana como é óbvio, e este sr. é muito bom ...
As dreadlocks não querem dizer rastafarismo, Cheihk é membro da Baye Fall um sub-grupo dos Mouride,
grupo religioso senegalês em que os fundamenos são o desprendimento material, o trabalho manual e adorar Deus.
Ouvi pela 1ªa vez à pouco tempo e elegi-o como um dos meus álbuns africanos preferidos.
Cool, boa voz, ritmos de percussão softs.
Super para chillar....


quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Morreu o Mestre Malangatana,o rei da pintura moçambicana











O pintor moçambicano Malangatana morreu aos 74 anos às 03:30 no Hospital Pedro Hispano, em Matosinhos, vítima de doença prolongada, segundo a direcção do hospital.
O pintor, de 74 anos, encontrava-se internado há vários dias naquele estabelecimento.
Malangatana vendeu os primeiros quadros há 50 anos e com o dinheiro arranjou uma casa e foi buscar a família para Maputo. Meio século depois, morreu um homem do mundo, um amigo de Portugal e um dos moçambicanos mais famosos.
Malangatana Valente Ngwenya nasceu a 6 de Junho de 1936 em Matalana, uma povoação do distrito de Marracuene, às portas da então Lourenço Marques, hoje Maputo. Foi pastor, aprendiz de curandeiro (tinha uma tia curandeira) e mainato (empregado doméstico).
A mãe bordava cabaças e afiava os dentes das jovens locais (uma moda da altura), o pai era mineiro na África do Sul. Com a mãe doente e um pai ausente, Malangatana foi viver com o tio paterno e estudou até à terceira classe. Só. Aos 11 anos começou a trabalhar porque já era «adulto» e podia fazer tudo, de cuidador de meninos a apanha-bolas no clube de ténis.
Nos últimos 50 anos foi também muito mais do que pintor. Fez cerâmica, tapeçaria, gravura e escultura. Fez experiências com areia, conchas, pedras e raízes. Foi poeta, actor, dançarino, músico, dinamizador cultural, organizador de festivais, filantropo e até deputado, da FRELIMO, partido no poder em Moçambique desde a independência.
Ainda que o seu lado político seja o menos conhecido, Malangatana chegou a estar preso, pela PIDE, acusado de pertencer ao então movimento de libertação FRELIMO, sendo libertado ao fim de 18 meses, por não se provar qualquer vínculo à resistência colonial.
Na verdade Malangatana viveu parte da sua adolescência junto dos colonos portugueses, os mesmos que o iniciaram na pintura, primeiro o artista plástico e biólogo Augusto Cabral (morreu em 2006) e depois o arquitecto Pancho Guedes.
Augusto Cabral era sócio do Clube de Ténis, onde trabalhava um tio do pintor. «Um apanha-bolas nas partidas de ténis era um tal Malangatana Ngwenya (crocodilo), que, no fim de uma tarde de desporto, se acercou de mim para me pedir se, por acaso, eu não teria em casa um par de sapatilhas velhas que lhe desse», contou Augusto Cabral em 1999.
O pintor iria nascer nessa noite, quando Malangatana foi a casa de Augusto Cabral e o viu a pintar um painel. «Ensine-me a pintar», pediu. E Augusto Cabral deu-lhe tintas, pincéis e placas de contraplacado. «Agora pinta», disse ao jovem, ao que este perguntou: «pinto o quê?». «O que está dentro da tua cabeça», respondeu Augusto Cabral.
O jovem viria a ter também o apoio de outro português, o arquitecto Pancho Guedes, que lhe disponibilizou um espaço na garagem de sua casa de Maputo e lhe comprava dois quadros por mês, a preços inflacionados. Em poucos meses Malangatana quis fazer uma exposição e foi, para espanto confesso de Augusto Cabral, um enorme sucesso.
Nas pinturas, nessa altura e sempre, Matalana, onde nasceu e cresceu e onde frequentou a escola da missão suíça de até à segunda classe. Menino pastor, agricultor, caçador de ratos com azagaia, viria a estudar só mais um ano. Fica-lhe Matalana no pincel, a opressão colonial, a guerra civil. A paz reflecte-se numa pintura mais optimista e nos últimos anos foi um carácter mais sensual que a caracterizou.
E sempre o quotidiano. «Há sempre um manancial de temas a abordar. São os acontecimentos do mundo, às vezes tristes, outras alegres, e eu não fico indiferente. Seja em Moçambique, ou noutra parte do mundo, a dor humana é a mesma», disse numa entrevista à Lusa, ainda recentemente.
Já homem, com a pintura como profissão, confessou ao jornalista Machado da Graça que sentia grande aproximação com os artistas portugueses desde os anos 70, quando foi pela primeira a Portugal, como bolseiro da Gulbenkian.
Entre 1990 a 1994 foi deputado da FRELIMO e ao longo de décadas ligado a causas sociais e culturais. Foi um dos criadores do Museu Nacional de Arte de Moçambique, dinamizador do Núcleo de Arte, colaborador da UNICEF e arquitecto de um sonho antigo, que levou para a frente, a criação de um Centro Cultural na 'sua' Matalana.
E exposições, muitas, em Moçambique e em Portugal mas também mundo fora, na Alemanha, Áustria e Bulgária, Chile, Brasil, Angola e Cuba, Estados Unidos, Índia. Tem murais em Maputo e na Beira, na África do Sul e na Suazilândia, mas também em países como a Suécia ou a Colômbia.
Contando com as obras em museus e galerias públicas e em colecções privadas, Malangatana vai continuar presente praticamente em todo o mundo, parte do qual conheceu como membro de júri de bienais, inaugurando exposições, fazendo palestras, até recebendo o doutoramento honoris causa, como aconteceu recentemente em Évora, Portugal.
Foi nomeado Artista pela Paz (UNESCO), recebeu o prémio Príncipe Claus, e de Portugal levou também a medalha da Ordem do Infante D.Henrique. Em Portugal morreria também o pastor, mainato e pintor. Malangatana. Valente.
Lusa / SOL

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Jah Mason - No Matter The Time










Andrew Johnson nasceu em Manchester Parish, Jamaica em 1970...
Ao seu reggae   poderemos chamar de hard não faz parte do reggae sweet que tanto gosto, mas este é muito original e forte !!!
Gosto e mais palavras para quê??
Bom produto |||
Jah Bless You All !!!


segunda-feira, 15 de novembro de 2010

I Wayne - Book of life











Cliffroy Taylor nasceu em 1975 em Portmore Jamaica.
O seu reggae é muito original, é o reggae sweet, melodioso ...
Gosto muito e recomendo !!!
Mais um dos novos nomes do renascimento do reggae !!
Jah Bless you all !!!


Ayo - Joyful














Ayọ significa “prazer”, em Yourubá. Nascida na Alemanha, fruto da união de pai nigeriano e mãe romena, Ayọ foi ainda pequena para a Nigéria.

Seu gosto musical foi influenciado pela grande colecção de discos de vinil de seu pai, que incluia Pink Floyd ,Fela Kuti , Jimmy Cliff ,Bob Marley,etc. Com seu pai, que trabalhava meio-período como DJ enquanto estudava  na Alemanha, e que descobriu seu talento de cantora, ela gravou sua primeira fita demo  e acabou por abandonar a escola aos 18 anos.
Aos 21 anos mudou-se para Londres, depois Paris e por fim radicou-se em NY.
O seu 1º álbum Joyful , lançado em 2006 foi amplamente galardoado em vários países europeus e  USA...
Música muito cool, para o descanso dos guerreiros...para namorar ou para beber um cocktail enquanto o sol brilha sobre a praia de Vilankulo..
Altamente !!!


Miguel Migs - Dubs and Re-Rubs










Miguel Migs é o meu DJ preferido de house, deephouse...
Descobri esta pérola de 4 musicas , para curtir no meu bar da praia ou no vosso place de balanço...
 Bem nice !!!

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Gregory Isaacs 1950-2010












Descrito como "uma da vozes mais sofisticadas do reggae", Gregory Isaacs morreu nesta segunda-feira (25), em Londres. Diagnosticado com câncer de pulmão há um ano, o músico foi responsável pelo disco Night Nurse, o mais famoso de sua carreira, lançado em 1982.
Nasceu a 15 de Julho de  1950 em Kingston, Jamaica.

Um dos principais nomes da música jamaicana, Isaacs deu início à sua carreira na década de 70, incentivado por Alvin Ranglin, que praticamente detinha o monopólio da produção cultural do país. Sempre aliando o reggae a elementos da música romântica e da soul music, Isaacs gravou com nomes como Lee Perry, Sam Cooke e Brook Benton.
Foi rei do reggae durante a década de 80,e ficou famoso pelo seu "rude boy lifestyle"
Jah Bless you !!!
R.I.P.











sábado, 9 de outubro de 2010

domingo, 3 de outubro de 2010

Fat Freddy's Drop - Dr. Boondigga & The Big BW

Fat Freddy's Drop, banda neozelandesa , 2 discos , grande som , um reggae potêntíssimo !!!!
O nirvana existe sim !!!!
A consciência de estar a absorver a vida com  maturidade e  clarividência !!!
A vida é para ser vivida com muita, toda a intensidade possível !!!!
Poxa, o melhor que temos nesta existência são os momentos em que somos felizes e se não for essa a escolha natural como filosofia de vida, ser felizes , estar sempre com apetência para a celebrar em todos os momentos e situações, sempre , a vida será uma ficção, irreal percorrerá caminhos cegos, falsos, supérfluos.....
Enjoy life !!!
Busque as emoções, sinta profundamente, chore e gargalhe de felicidade, fale alto, seja exagerado, viva a vida sem barreiras !!!
Time is to short!!!!
Nada vale a nossa angústia nada vale as nossas preocupações, nada, seja livre e completamente livre !!!!!
O espírito é absolutamente livre, porque está oculto e pode....
Será??????
O verdadeiro ser livre é livre por dentro e por fora e para se ser feliz sempre só sendo assim !!!
Amo os meus filhos, os meus netos, a minha amada, a minha mãe  e todos os seres livres e amantes da vida, da VIDA!!!!
Viver é maravilhoso é um segredo que deve ser bem guardado !!!!
O amor é uma consequência da felicidade, da liberdade e arde com paixão na alegria de se celebrar a vida !!!
Estar com os que amamos, amigos, família aquele desconhecido que conhecemos agora e adoramos conhecer, um velho amigo que chegou de repente, celebrando a festa da vida.
...o resto meus caros é muito sério, adulto, parece bem  e pior que tudo está muito organizado, dentro dos padrões estabelecidos, viver com planos e objectivos , sem interesse, sem a espontaneidade, sem sonho .....um bocejo !!!!!
Tchimm!! Tchim!!! Saúde!!!
Brindemos a dádiva da vida !!!!!

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Jimmy Dludlu - Afrocentric





Nasceu em  Moçambique, aos 13 anos começou a aprender a tocar numa viola  feita de lata de um primo, sonhava um dia conseguir tocar jazz...
Nos princípios dos anos 80, imitando as músicas do Wazimbo, seu ídolo, começou a aparecer na cena maputense como novidade...
Com o sonho de ser músico profissional, deixa o país nos princípios da década de 90  indo então para Suazilândia, Botswana e depois para África do Sul, onde fez a licenciatura em música .
  A fama chega naturalmente com seus álbuns "Echoes from the past" editado em 1997 e "Essence of rhythm" editado em Junho de 1999 .
Músico consagrado, lança Afrocentric  em 2002, que é simplesmente uma obra prima !!!
Os ritmos de Moçambique e do Sul da África são por Dludlu trabalhados, cinzelados e apresentados como música de altíssima qualidade.
Segundo os conhecedores, o seu estilo é uma mistura de Geoge Benson,Pat Methenye  com as lendas sul africanas, Miriam Makeba, Letta Mbulu, Hugh Masekela, Themba Mokwena, e Allen Kwela.
Parceiro dos grandes mestres da guitarra, tocou com nomes como Hugh Masekela, Miriam Makeba, Brenda Fassie, Chicco , Sipho Mabuse etc.
Galardoado com vários prémios:
Em 1998 com o álbum " Echoes from the Past" vence os prémios da SAMA Music Award ,"Best Newcomer" e "Best Contemporary Jazz Album".
Em 2002 ganha o prémio"Best Male Artist"  com o álbum "Essence of Rhythm" ,ganha  também "Best Contemporary Jazz Album" pela SAMA Music Awards.
Lady s and Gentlemen, para quem não conhece, Jimmy Dludlu !!!